Poemas de Meus Fa(r)dos

“Ó meu coração perdido no tempo

Que é para sempre

Que sempre foi, será e não é,

Bate-me sem fé

Na ânsia do destino parecer

Na inquietação do inútil saber.

Dói-me o corpo de cansaço

De esperas e fados diversos

Que se misturam no que faço

E pesam aqui em versos

Para minha liberdade

Sofrida e cobarde.”